30/12/2011

Quilômetros de história no atletismo



Davi Hildebrando de Jesus completa ano que vem 20 anos de corridas pelo Brasil. Começou em provas de meia-distância (800 e 1500 metros) passou pelas longas nas meias-maratonas (21 quilômetros) e recentemente aderiu às corridas de ruas nos três estados do Sul do país. Pensa também em retomar à profissão de ourives e abrir loja virtual de vendas de moedas raras.


O corredor está contente com a decisão embora confesse que pensou muito. “Era mais conhecido nas pistas e relutei porque queria me sair bem”, justifica. As corridas de rua, além de lhe dar mais autonomia, rendendo mais financeiramente permitiu que ele resgatasse uma velha paixão: a de ourives. “Foi minha primeira profissão”, explica. A experiência em diferentes tipos de provas lhe deu mais resistência e a certeza que poderia render o esperado e disputar por premiações atraentes.


Aos 34 anos, Davi disse que já era tempo de pensar no futuro e para isso se prepara para abrir uma loja virtual de moedas raras. O site está em construção e ele tem 5000 moedas catalogadas. “O mercado tanto de moedas como de joalherias é bem promissor”, salienta lembrando que vai lidar com metais preciosos, ouro e prata e em breve vai abrir um joalheria. “Estou dando assistência para algumas pessoas, avalio, vendo e compro os metais”, antecipa.


Davi está passando por uma fase tão boa que se sente estimulado a correr sempre. Depois que optou pelas corridas de rua teve mais tempo para se organizar e viu o dinheiro entrar com mais facilidade. Hoje recebe até cachê para correr em algumas provas e isso acontece nos estados do Sul. “Além de ganhar a premiação corro recebendo cachê”, comenta. “As corridas são sempre no fim de semana e nos outros dias posso me dedicar as outras paixões. A vida mudou radicalmente”, completa.


Uma coisa Davi não abriu mão faz questão de levar o nome de Lages pelos cantos do país. “Estou representando a cidade com mais intensidade”, garante e segue mostrando que é bom no que faz. Para se ter uma ideia, dia 18 de dezembro, correu em Porto Alegre e dentre mais de mil atletas foi 3º no geral.


Para a próxima temporada planeja disputar cerca de 20 provas. Em janeiro são duas: a de Lauro Müller que compreende 6500 metros e do litoral gaúcho na cidade de Torres quando irá percorrer 8000 metros. Em 2012, o lageano acredita que vai chegar a números impressionantes: 300 mil quilômetros de corridas desde que experimentou as primeiras passadas em 1992.


Foto: Begair Godóy

FONTE DA NOTICIA;http://www.clmais.com.br


MARILSON E DAMIÃO EN BUSCA DA VITORIA NA SÃO SILVESTRE ...

No sábado (31/12), o fundista Marílson Gomes dos Santos tem a chance de igualar para o Brasil o número de títulos da São Silvestre - o Quênia tem 12 e o Brasil tem 11 na categoria masculina desde 1945, fase internacional da Corrida. Medalhista de ouro nos 10.000m dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara (27/10) e tricampeão da São Silvestre, o corredor terá ao seu lado os compatriotas Giomar Pereira da Silva, Gilmar Silvestre Lopes, Damião de Souza e Valdir de Oliveira.


A elite estrangeira da prova, no entanto, traz nomes de força como o queniano Martin Lel, tricampeão da Maratona de Londres e bicampeão da de Nova York. O também queniano Duncan Kibet é outro atleta que aparece entre os favoritos. Nomes mais conhecidos em provas brasileiras, Barnabas Kosgei, Nicholas Keter e Mark Korir também estarão presentes.

Inicialmente Marílson não iria correr a prova, tendo em vista o treinamento para obtenção do índice olímpico. Com a alteração promovida pela CBAt que o classificou para os Jogos Olímpicos de Londres, o corredor optou por tentar o tetracampeonato em São Paulo.

“A decisão da CBAt pesou. Senão eu teria que privilegiar o preparo para uma prova no ano que vem”, afirma. Apesar da torcida local, Marílson aponta Martin Lel como o favorito para a São Silvestre. “Os africanos são sempre favoritos”, diz.

“O Lel vai correr em Dubai [a Maratona, em 27/01] e nessa época de preparação já tem que estar bem, com certeza ele é favorito”, afirma. Lel, por sua vez, retribui a gentileza. “Santos [sobrenome de Marílson] é o favorito”, define.

O queniano afirma que quer muito ganhar, mas que a disputa vai ser difícil. “Lembro de Santos correndo muito forte em Nova York. Não falta nada aos corredores brasileiros para serem como os quenianos”.

Descida no final- Uma das mudanças mais comentadas do percurso para 2011 foi a transferência da chegada na Avenida Paulista para o final em frente ao Obelisco do Ibirapuera. O novo trecho acrescentou uma longa descida na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, na parte final da prova. 

Damião de Souza brinca com a alteração. “Espero que me dê melhor, não sou muito bom em subida, mas em descida a gente desce ‘embolado’”, brinca. Para Lel, no entanto, é o contrário. “O final será difícil. Eu não sou especialista em descida”, confessa, acrescentando que na hora “vamos ver quem é quem”.

FONTE DA NOTICIAS ;http://webrun.uol.com.br



"Perdidas na tradução", estrangeiras ignoram mudança de trajeto da São Silvestre

Reprodução de vídeo

As entrevistas dos atletas quenianos na São Silvestre não costumam ser lá muito eloquentes, mas a coletiva da última quinta-feira se superou, especialmente na presença das estrangeiras. Depois de muita dificuldade para compreender os questionamentos dos jornalistas brasileiros, as corredoras admitiram que nem sequer tinham reparado na mudança do trajeto da corrida.

CONFIRA O NOVO PERCURSO DA PROVA

A comunicação mais eficiente foi a da italiana Nadia Ejjafini, que agradeceu pela oportunidade de correr a São Silvestre, mas desconhecia a alteração no trajeto da prova. “Os favoritos continuarão sendo favoritos”, disse ela.
Questionadas sobre a mudança, que transferiu o local da chegada da Avenida Paulista para o Parque do Ibirapuera, as quenianas Eunice Kirwa, Jeptoo Priscah e Wude Ayalew deram de ombros. Nem sabiam que a subida da Brigadeiro viraria descida, e pareciam não se importar.
Na verdade, a presidente da Federação Paulista de Atletismo, Esmeralda de Jesus, teve muita dificuldade para fazê-las entender as perguntas sobre as mudanças no trajeto. Depois de uma pequena conferência multilíngue na mesa central da coletiva, a tradutora chegou a uma conclusão.
“É, elas estão dizendo que não faz diferença nenhuma subir ou descer na chegada”, anunciou Esmeralda, com um tom de voz algo incrédulo.
Mas, no canto da mesa, a marroquina Samira Raif dava uma opinião diferente e otimista sobre as alterações no percurso: “Está bem melhor do que no ano passado, porque está mais rápido”, disse ela.
Samira é a atual campeã e recordista da Maratona de São Paulo, e deverá ser uma das principais adversárias do clã brasileiro na São Silvestre, que conta com a campeã de 2001, Maria Zeferina Baldaia, além da medalhista de prata nos 5.000 m e 10.000 m no Pan de Guadalajara, Cruz Nonata.

FONTE DA NOTICIAS;http://esporte.uol.com.br

26/12/2011

Em pleno Natal, queniano Philemon Rotich vence maratona na Índia Atleta chegou em primeiro em prova que reuniu cerca de 10 mil participantes

Philemon Rotich maratona India  (Foto: AFP)
Nada de ficar em casa no domingo de Natal! Na Índia, o feriado foi comemorado nas pistas. Cerca de dez mil pessoas disputaram a maratona da cidade de Ahmedabad. O primeiro a chegar foi o queniano Philemon Rotich. Entre as mulheres, a vitória ficou com a etíope Fita Gadisse.

Espírito Natalino o ano todo: Vanderlei fala sobre esporte e inclusão social Em entrevista, medalhista olímpico conta como está o instituto que leva o seu nome e aproveita a época do ano para fazer pedido ao Papai Noel

Perto do fim de ano, o espírito natalino toma conta do coração das pessoas. Mas nem para todo mundo as boas ações e a luta por um mundo melhor aparecem apenas perto do Natal. Este é o caso de Vanderlei Cordeiro de Lima. Medalhista olímpico em Atenas, 2004, Vanderlei há três anos leva adiante um projeto esportivo para crianças. Elas têm a oportunidade de treinar, praticar e crescer profissionalmente dentro de esporte, mas não só isso. O Instituto Vanderlei Cordeiro de Lima busca acompanhar o rendimento de seus pequenos atletas no colégio e dar força para que eles se tornem cidadãos. Vanderlei Cordeiro com os seus atletas de atletismo do Instituto (Foto: Divulgação) Vanderlei ficou conhecido mundialmente após ter sido empurrado por um "padre" irlandês quando liderava a maratona, nas olimpíadas de Atenas, e, mesmo assim, ter tido forças para se levantar, seguir em frente e terminar a prova em terceiro lugar. A superação do atleta e suas palavras de espírito esportivo após a competição fizeram dele um ídolo. Na infância, o atleta, agora aposentado das ruas, encontrou dificuldades e vivia de forma humilde. Mas sua aptidão para o atletismo fez com que ele vencesse na vida. Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, Vanderlei contou sobre o projeto e aproveitou o momento para fazer até um pedido para Papai Noel. Confira. GLOBOESPORTE.COM: Como surgiu a ideia de investir em projeto de esporte para criança? VANDERLEI CORDEIRO DE LIMA: Desde criança sempre tive que batalhar muito pelos meus sonhos. Participar dos Jogos Olímpicos e conquistar uma medalha foi a realização de um deles, resultado de muito esforço, treino e dedicação. Com certeza os valores que aprendi na infância contribuíram para que eu tivesse uma carreira vitoriosa e sempre tive vontade de estruturar um projeto para crianças e adolescentes. Amadureci a ideia com o Ricardo D´Angelo, meu treinador, e quando parei de competir profissional pude me dedicar ao Instituto Vanderlei Cordeiro de Lima (IVCL), que promove inclusão social através do esporte. Eu não tive esse apoio quando comecei e é exatamente isso que me motiva. Qual o principal foco do projeto? Os meninos também têm aulas de surfe (Foto: Divulgação) Contribuir para a ampla formação dos participantes, utilizando o esporte como meio para crescimento e desenvolvimento das crianças e adolescentes. O IVCL está estruturado em três grandes núcleos: esportivo, educacional e profissionalizante. A única exigência para entrar no projeto é estar matriculado na escola e comprovar as notas e frequências escolares. Queremos formar grandes pessoas lá, mas encontramos também muitos com potencial para seguir a carreira de atleta. Como você teve acesso ao atletismo quando criança? Meu primeiro contato com o atletismo foi na escola, em Tapira (PR), onde minha família morava. Fui inscrito pela escola em uma prova de rua na região e com o resultado percebi minha aptidão para o atletismo. Não tinha nenhum projeto, nenhuma estrutura. O que você como grande atleta que foi tenta passar para as crianças? Minha família é de origem humilde e trabalhávamos nas lavouras do interior do Paraná. Mesmo a rotina sendo dura, nunca me faltou nada e devo muito aos meus pais, que sempre batalharam pela educação dos filhos. Acho que tive boas oportunidades na vida e soube aproveitá-las. Olhando para trás vejo que tive uma trajetória brilhante sob todos aspectos: esportivo, moral, ético, financeiro. Me sinto um atleta realizado e acho que minha história de vida é um exemplo para essas crianças. Gostaria que todas aproveitassem a oportunidade que estão tendo. Assim como o esporte transformou a minha vida, pode transformar a deles também. Tem que acreditar, se dedicar e não desistir dos sonhos. E o que as crianças podem nos ensinar? Só o fato de estarem no projeto pra mim já é uma grande conquista. Poder proporcionar algo que elas nunca tiveram é muito gratificante, nos motiva a melhorar sempre, buscar novos parceiros, atender mais crianças. Acompanhar o desenvolvimento dos participantes é surpreendente. Qual pedido você faria ao Papai Noel para o ano de 2012 em relação ao seu instituto e às crianças que dele participam? Dar continuidade ao nosso trabalho! Desejo que 2012 seja ainda melhor, em todos os aspectos. Treino de atletismo no Instituto Vanderlei Cordeiro de Lima (Foto: Divulgação

24/12/2011

Elite africana confirma presença na São Silvestre-2011

A organização da Corrida Internacional de São Silvestre confirmou a inscrição de representantes do Quênia, Etiópia e Tanzânia com marcas expressivas em provas da Federação Internacional de Atletismo (IAAF). Alguns integrantes da elite masculina correram abaixo de uma hora nos 21 quilômetros. Os quenianos Kisorio Matthew (58min46s) e Martin Lel (59min56s) são alguns exemplos. Outro que tem credencial para derrotar o brasileiro Marílson Gomes dos Santos é Duncan Kibet. O queniano cravou 2h04min32s na Maratona de Roterdã, na Holanda, em 2009. Nos 15 quilômetros de Lisboa, em 2010, o atleta fez 42min04s, o que seria o recorde da São Silvestre. Destaque também para Barnabas Kiplagat Kosgei, queniano que dominou a Volta da Pampulha de 2011 correndo os 17,8 quilômetros em 53min09s, além de ter sido vice-campeão da São Silvestre em 2010, quando perdeu apenas para Marílson Gomes. A armada do país de Paul Tergat será representada ainda pelo atual campeão da 10K Rio Corrida Pan-Americana, Nicholas Kimeli Keter (28min21 nos 10 km), por Jonah Kiplagat Kemboi (2h12min34 nos 42 km) e Mark Korir (1h01min33s na Meia Maratona do Rio de Janeiro de 2011). Bekele Tariku (12min52s nos 5k) e Nelson Priva Mbuya (vice-campeão da 10K Rio Corrida Pan-Americana com 29min13s) defendem as cores da Etiópia e da Tânzanhia, respectivamente. FONTE DA NOTICIA...http://www.redacaoesportiva.com.br/Atletismo/

Última brasileira campeã da São Silvestre quer acabar com domínio africano

Lucélia Peres foi a última representante do Brasil no alto do pódio da São Silvestre e na próxima edição quer repetir o resultado conquistado em 2006, com o tempo de 51min23s. Nos últimos anos foram três títulos para o Quênia e um para a Etiópia. A atleta volta de contusão no calcanhar esquerdo, contudo fará o melhor para acabar com a hegemonia das fundistas africanas na mais tradicional corrida de rua paulista. "Desde 2009 sofro com as lesões. O problema me tirou de várias provas. Voltei bem na Pampulha, neste mês, e agora espero ganhar mais ritmo e brigar para ficar entre as primeiras. A corrida será mais rápida e acredito que as meninas do Brasil possam vencer", comentou Lucélia, depositando confiança também em outras representantes do Brasil. Na Volta da Pampulha, em Minas Gerais, a corredora terminou na 16ª colocação. Outros nomes de peso em corridas de rua estarão presentes para tentar a vitória na 87ª Corrida Internacional de São Silvestre, como Adriana Aparecida da Silva (campeã pan-americana da maratona), Conceição Oliveira (campeã do Ranking Caixa/CBAt de 2011), Maria Zeferina Baldaia (ganhadora da São Silvestre em 2001), Marily dos Santos, Sueli Pereira, Cruz Nonata e Fabiana Cristine da Silva. Sérgio Shibuya/ZDL Lucélia Peres é a primeira a ultrapassar a linha de chegada em 2006 "Quem vence a São Silvestre ganha mais destaque no cenário nacional. É importante também participar da corrida, um parâmetro real do nível técnico internacional", acrescentou a brasiliense Lucélia Peres. No feminino da prova de 2010, Alice Timbilili do Quênia comprovou o favoritismo e venceu praticamente de ponta a ponta, quebrando o recorde com 50min19s. Já no masculino, a vitória de Marílson dos Santos foi ainda mais consagradora, pois o brasiliense ditou o ritmo da prova e cruzou a linha de chegada com larga vantagem (42 segundos) sobre o segundo colocado, o queniano Barnabas Kiplagat Kosgei, com o tempo de 44min49s. Marílson está confirmado no pelotão de elite para tentar o tetra.http://www.gazetaesportiva.net FONTE DA NOTICIA ..http://www.gazetaesportiva.net

14/12/2011

2011 ANO DE GLORIA PARA O ATLETA CLENILSON.


Hoje vou relatar tudo o que  acontece comigo meus  objetivo que  alcancei,aqui falo sobre minha  carreira minhas  pespequitiva  para  dois mil e  doze.

 Tudo  nesse ano foi muito bom consegui ganha grandes  resultados , no total foram quatorze corridas  muitas delas  com vitória, claro que o meu objetivo é sempre  desempenhar  uma melhor  os  ranks  que vou ainda  participar,nesse  ano que  passou fui o segundo colocado no rank, estou muito satisfeitos pois  fiz  um grande  corrida  em Santos –SP onde participaram mais  de  16 mil corredores onde  fique na  colocação geral entre os duzentos melhores , para o ano que vem quero desempenha  melhor  vou me  esforça   muito para  que  eu fique entre  os  100 melhores. Voltando ao ano que passou entre  as  quatorze competições  dez subi ao pódio. Para mim hoje  me sinto feliz  pois  estou encerrando ano com mais de vinte  e um troféus e mais de  cinqüenta medalhas , no total de  5 anos  de  corridas de  ruas , desde  já meus  sinceros agradecimentos aquém sempre me apóia: disk  gás vila nova a secretaria de  educação e esporte e culta  de correia pinto e  a vocês do jornal catarinense  jornal nossa terra

A todos eu desejo um feliz natal e um prospero ano novo cheio de saúde  amor e muita paz.

09/12/2011

ATLETA CLENILSON: RESULTADOS DAS CORRIDAS

ATLETA CLENILSON: RESULTADOS DAS CORRIDAS: RESULTADOS DAS MINHAS CORRIDA 2011 14 corrida dos carteiro  São Jose sc 10km 86 geral   8 cat  25a29 anos 1 corrida academia ligeiro f...